Pura sacanagem. Apelação total. Não tem como não se emocionar.
terça-feira, dezembro 19, 2006
quinta-feira, novembro 30, 2006
NICE TRY, PAL
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quarta-feira, novembro 22, 2006
terça-feira, novembro 21, 2006
On the Edge of Blade Runner
Outro documentário do BBC 4.
O extra que não existe no dvd: a produção de Blade Runner! Puta que Pariu!!!
O extra que não existe no dvd: a produção de Blade Runner! Puta que Pariu!!!
segunda-feira, novembro 13, 2006
Tetris - From Russia With Love
Documentário do BBC 4 sobre as intrigas em torno de um dos jogos mais famosos do mundo.
59 minutos!
59 minutos!
quarta-feira, novembro 08, 2006
o óbvio pululilante
Yellow: leo?
LF: fala, rapaz
Yellow: III - Declaração de Compromisso Formal do concorrente em complementar os recursos de produção de obra audiovisual proposta, na hipótese dos custos excederem o valor do Prêmio estabelecido, sem prejuízo dos prazos estabelecidos neste Regulamento;
IV - comprovante de Cessão de Direitos de Adaptação de Obra Literária ou Promessa de Cessão, com prazo de validade de, no mínimo, 01 (um) ano, se for o caso, ou Declaração de Autenticidade;
Yellow: essas coisas
Yellow: tem algum modelo em algum lugar?
LF: Eu, Luiz Eduardo Yellow Threat Sarinho, declaro para os devidos fins que me comprometo a finalizar o projeto "X", caso os recursos obtidos pelo prêmio não sejam suficientes para concluir a produção. Atenciosamente, Yellow
LF: Eu, Yellowuiz Eduardo Threat Sarinho, declaro que o projeto "X" é inédito e de minha autoria, assumindo quaisquer responsabilidades por esta declaração. Atenciosamente, Yellowuiz
Yellow: : )
Yellow: imbecil eu. ligue não.
LF: fala, rapaz
Yellow: III - Declaração de Compromisso Formal do concorrente em complementar os recursos de produção de obra audiovisual proposta, na hipótese dos custos excederem o valor do Prêmio estabelecido, sem prejuízo dos prazos estabelecidos neste Regulamento;
IV - comprovante de Cessão de Direitos de Adaptação de Obra Literária ou Promessa de Cessão, com prazo de validade de, no mínimo, 01 (um) ano, se for o caso, ou Declaração de Autenticidade;
Yellow: essas coisas
Yellow: tem algum modelo em algum lugar?
LF: Eu, Luiz Eduardo Yellow Threat Sarinho, declaro para os devidos fins que me comprometo a finalizar o projeto "X", caso os recursos obtidos pelo prêmio não sejam suficientes para concluir a produção. Atenciosamente, Yellow
LF: Eu, Yellowuiz Eduardo Threat Sarinho, declaro que o projeto "X" é inédito e de minha autoria, assumindo quaisquer responsabilidades por esta declaração. Atenciosamente, Yellowuiz
Yellow: : )
Yellow: imbecil eu. ligue não.
sexta-feira, novembro 03, 2006
I COULD NEVER FIGHT A CAT LIKE THAT
White Flight é o nome da banda de um homem só de Justin Roelofs.
É tudo muito bom, principalmente este vídeo.
Parece o que Beck poderia ser depois do Mellow Gold e não foi.
É tudo muito bom, principalmente este vídeo.
Parece o que Beck poderia ser depois do Mellow Gold e não foi.
quarta-feira, novembro 01, 2006
Quase clipe
ESTE CLIPE é um dos concorrentes em um concurso pra quem faz o melhor vídeo da tal música.
Que raiva que me deu quando eu vi.
A idéia tão simples e diferente do uso de um filtro banal que tem em qualquer programa de edição recicla este clichê dos VJs, que é o uso de imagens de cidades filmadas de dentro de um carro (eu mesmo uso pra caralho). Uma filmagem ordinária de um passeio em alguma cidade do mundo ganhou um monte de significados, mostrando as formas arquitetônicas flutuando no espaço e parecendo ondas sonoras.
Eu sei que inveja não é um sentimento muito elevado na escala karmica, mas acho que é necessário a quem espera se superar.
Adorei os robôs também, só não gostei das explosões remetendo a 11 de setembro. Endure it you fuckers.
Que raiva que me deu quando eu vi.
A idéia tão simples e diferente do uso de um filtro banal que tem em qualquer programa de edição recicla este clichê dos VJs, que é o uso de imagens de cidades filmadas de dentro de um carro (eu mesmo uso pra caralho). Uma filmagem ordinária de um passeio em alguma cidade do mundo ganhou um monte de significados, mostrando as formas arquitetônicas flutuando no espaço e parecendo ondas sonoras.
Eu sei que inveja não é um sentimento muito elevado na escala karmica, mas acho que é necessário a quem espera se superar.
Adorei os robôs também, só não gostei das explosões remetendo a 11 de setembro. Endure it you fuckers.
segunda-feira, outubro 23, 2006
sexta-feira, outubro 13, 2006
Uso instrumental da persistência da memória
Antigamente (não tão antigamente - tipo quando eu era criança) acreditava-se que a lembrança funcionava através do acesso do registro original de algo na memória.
Eu me lembro nitidamente de professores dizendo em sala de aula que, a cada passo que a gente dava, estávamos inconscientemente reproduzindo a experiência do primeiro passo que demos na vida. O que é uma grande mentira. Computadores fazem isso quando criam novos objetos de uma mesma classe, não nós.
Quando lembramos, omitimos sempre algo do registro original, que é substituído, pela imagem mais nova.
É por isso que, quando contamos uma história de algo que aconteceu na nossa vida repetidas vezes, a lembrança deste evento vai ficando lavada e limitada aos traços que usamos para descrevê-lo. Em contrapartida, quando uma lembrança é bloqueada por um trauma (dentre outras razões), emerge com riqueza de detalhes aterrorizante, não importa quantos anos depois - aquele registro foi poupado da erosão causada pelo uso.
Por isso, se você passar por uma experiência pela qual preferia não ter passado, como por exemplo um pesadelo cujas imagens podem ficar no seu subconsciente e te atormentar por muito tempo, não tenha medo. Olhe para a luz para limpar a retina, relate para alguém, o mais rápido possível, como foi o pesadelo, e, mais importante que tudo, não tenha medo de pensar sobre o assunto e destrinchar as origens do sonho. Think it over. Você vai acabar descobrindo que foi tudo culpa daquela cena mais pesada do filme que você assistiu, ou alguma coisa que você comeu.
Se você não tiver medo de ter medo, nada vai te fazer mal. (responda: tem razão, He-man.)
E se tudo o mais falhar, pode me acordar e pedir um abraço, eu sempre estou do teu lado, meu amor.
Eu me lembro nitidamente de professores dizendo em sala de aula que, a cada passo que a gente dava, estávamos inconscientemente reproduzindo a experiência do primeiro passo que demos na vida. O que é uma grande mentira. Computadores fazem isso quando criam novos objetos de uma mesma classe, não nós.
Quando lembramos, omitimos sempre algo do registro original, que é substituído, pela imagem mais nova.
É por isso que, quando contamos uma história de algo que aconteceu na nossa vida repetidas vezes, a lembrança deste evento vai ficando lavada e limitada aos traços que usamos para descrevê-lo. Em contrapartida, quando uma lembrança é bloqueada por um trauma (dentre outras razões), emerge com riqueza de detalhes aterrorizante, não importa quantos anos depois - aquele registro foi poupado da erosão causada pelo uso.
Por isso, se você passar por uma experiência pela qual preferia não ter passado, como por exemplo um pesadelo cujas imagens podem ficar no seu subconsciente e te atormentar por muito tempo, não tenha medo. Olhe para a luz para limpar a retina, relate para alguém, o mais rápido possível, como foi o pesadelo, e, mais importante que tudo, não tenha medo de pensar sobre o assunto e destrinchar as origens do sonho. Think it over. Você vai acabar descobrindo que foi tudo culpa daquela cena mais pesada do filme que você assistiu, ou alguma coisa que você comeu.
Se você não tiver medo de ter medo, nada vai te fazer mal. (responda: tem razão, He-man.)
E se tudo o mais falhar, pode me acordar e pedir um abraço, eu sempre estou do teu lado, meu amor.
segunda-feira, setembro 18, 2006
Cê é um bosta.
Tem gente de quem você gosta, mas que você acaba evitando porque têm uns defeitos imbecis e chatos. Caetano Veloso, por exemplo, é um mentiroso compulsivo.
Ele ficou dizendo que queria fazer um disco de samba e um disco de rock. O seu último disco foi gravado com guitarra, baixo, bateria, e seu violão (alguns teclados aqui e ali). Então é este o disco de rock? Ele disse que não.
Pra tuas negas, doido. O caralho que não é.
Ele tem mania de dizer que vai fazer uma coisa, tentar, cagar no pau, e depois dizer que foi não. Vá se fuder.
Ele plageia Wilco, imita Raul Seixas, e enche as letras de referências a órgãos sexuais. Acho (achamos) que caetano não anda comendo ninguém, que coisa feia. Eu fiquei decepcionado, mas Debbie ficou deprimida de tão ruim que o disco é.
O grande erro que os velhos cometem quando tentam fazer "roquenrol" é achar que se limita ao formato, quando na verdade o formato não importa. O que importa é a urgência. Músicas feitas de má vontade, que não têm necessidade de existir, nunca serão rock.
Ele ficou dizendo que queria fazer um disco de samba e um disco de rock. O seu último disco foi gravado com guitarra, baixo, bateria, e seu violão (alguns teclados aqui e ali). Então é este o disco de rock? Ele disse que não.
Pra tuas negas, doido. O caralho que não é.
Ele tem mania de dizer que vai fazer uma coisa, tentar, cagar no pau, e depois dizer que foi não. Vá se fuder.
Ele plageia Wilco, imita Raul Seixas, e enche as letras de referências a órgãos sexuais. Acho (achamos) que caetano não anda comendo ninguém, que coisa feia. Eu fiquei decepcionado, mas Debbie ficou deprimida de tão ruim que o disco é.
O grande erro que os velhos cometem quando tentam fazer "roquenrol" é achar que se limita ao formato, quando na verdade o formato não importa. O que importa é a urgência. Músicas feitas de má vontade, que não têm necessidade de existir, nunca serão rock.
quarta-feira, setembro 13, 2006
terça-feira, agosto 29, 2006
Eu Sou Maior Que Você
terça-feira, agosto 08, 2006
quinta-feira, agosto 03, 2006
terça-feira, agosto 01, 2006
terça-feira, julho 25, 2006
segunda-feira, julho 24, 2006
LOST in 5400 Seconds, Re-Enacted by Penguins
Não sei como tanta gente gostou de um filme ruim como A Marcha dos Pinguins.
Assim como o Discovery Channel aproveitou a tecnologia desenvolvida em Jurasic Park pra fazer uma série de TV em que os dinossauros fossem mostrados de maneira cientificamente correta, agora esse bando de franceses desocupados pegou uma forma de filmar inventada pelos excelentes documentaristas dos canais educativos pra narrar esta história de amor anônima, e portanto... fria.
O primeiro sinal de fuleiragem que eu senti no ar veio com as primeiras notas da trilha-sonora. Uma maldita francesa sussurrante fez as pérolas musicais que acompanham o filme, e logo fica claro que os produtores queriam Björk, mas ela não topou. A mulher abusa da estética de Björk, usando as percussões sísmicas e os acordes vikings que B inventou em Homogenic, e também as melodias em notas curtas que B aprendeu com os Matmos. Só que da maneira mais nojentamente açucarada e tecno-pop-mela-cueca possível. Lastimável.
Os pinguins imperadores pra mim são uma prova da ineficiência do processo de seleção natural e da inexistência de deus, graças à sua patética inépcia e ao absurdo doloroso que é o ritual de procriação dos infelizes. Se o amigo temente a papai-do-céu considera o acasalamento dos pinguins imperadores um milagres dos céus, por favor me inclua fora de suas preces.
Perder a virgindade aos 18 anos de idade, reclamando que não tem carro, que mainha quer que você volte cedo, que a vodca dentro do Downtown é muito cara, que as meninas não deixam você pegar naquele canto, que hoje eu tou sem camisinha, foi difícil? THINK AGAIN.
Inexplicavelmente, o Downtown dos pinguins é no lugar mais inóspito do planeta, um lugar de fazer o destemido Shackleton se mijar de medo, no meio da calota polar. Um lugar frio pra cacete e a várias léguas de distância do próximo sushi bar. E eles vão pra lá no seu passinho de quem está usando pés-de-pato. Fora isso tem as tempestades, e uma tal manobra que eles inventam com os ovos, por pura falta do que fazer, que na verdade não é a coisa mais difícil do mundo, mas que dá muita merda na mão desses incompetentes. Os pinguins não são lá as criaturas mais brilhantes do reino animal.
É tanta dificuldade e falta de tato, e tantos problemas aparecendo, que chega a parecer com LOST. Só que sem soluções, só bronca em cima de bronca.
Eu até queria rir, mas com Charles Aznavour narrando e a música da BiOrca, não deu. Eu só fiquei torcendo que alguém esquecesse de apertar o botão e a Antártica virasse um katamari magnético, poupando todos aqueles pinguins de sua lamentável existência.
Depois que acabou o filme, eu fui ver os extras e Débora perguntou "Hã? Tu quer...?" Eu disse "Eu quero... MEU DINHEIRO DE VOLTA!"
Assim como o Discovery Channel aproveitou a tecnologia desenvolvida em Jurasic Park pra fazer uma série de TV em que os dinossauros fossem mostrados de maneira cientificamente correta, agora esse bando de franceses desocupados pegou uma forma de filmar inventada pelos excelentes documentaristas dos canais educativos pra narrar esta história de amor anônima, e portanto... fria.
O primeiro sinal de fuleiragem que eu senti no ar veio com as primeiras notas da trilha-sonora. Uma maldita francesa sussurrante fez as pérolas musicais que acompanham o filme, e logo fica claro que os produtores queriam Björk, mas ela não topou. A mulher abusa da estética de Björk, usando as percussões sísmicas e os acordes vikings que B inventou em Homogenic, e também as melodias em notas curtas que B aprendeu com os Matmos. Só que da maneira mais nojentamente açucarada e tecno-pop-mela-cueca possível. Lastimável.
Os pinguins imperadores pra mim são uma prova da ineficiência do processo de seleção natural e da inexistência de deus, graças à sua patética inépcia e ao absurdo doloroso que é o ritual de procriação dos infelizes. Se o amigo temente a papai-do-céu considera o acasalamento dos pinguins imperadores um milagres dos céus, por favor me inclua fora de suas preces.
Perder a virgindade aos 18 anos de idade, reclamando que não tem carro, que mainha quer que você volte cedo, que a vodca dentro do Downtown é muito cara, que as meninas não deixam você pegar naquele canto, que hoje eu tou sem camisinha, foi difícil? THINK AGAIN.
Inexplicavelmente, o Downtown dos pinguins é no lugar mais inóspito do planeta, um lugar de fazer o destemido Shackleton se mijar de medo, no meio da calota polar. Um lugar frio pra cacete e a várias léguas de distância do próximo sushi bar. E eles vão pra lá no seu passinho de quem está usando pés-de-pato. Fora isso tem as tempestades, e uma tal manobra que eles inventam com os ovos, por pura falta do que fazer, que na verdade não é a coisa mais difícil do mundo, mas que dá muita merda na mão desses incompetentes. Os pinguins não são lá as criaturas mais brilhantes do reino animal.
É tanta dificuldade e falta de tato, e tantos problemas aparecendo, que chega a parecer com LOST. Só que sem soluções, só bronca em cima de bronca.
Eu até queria rir, mas com Charles Aznavour narrando e a música da BiOrca, não deu. Eu só fiquei torcendo que alguém esquecesse de apertar o botão e a Antártica virasse um katamari magnético, poupando todos aqueles pinguins de sua lamentável existência.
Depois que acabou o filme, eu fui ver os extras e Débora perguntou "Hã? Tu quer...?" Eu disse "Eu quero... MEU DINHEIRO DE VOLTA!"
quinta-feira, julho 20, 2006
Setlist
Talvez um pouco fora da ordem. o (P) indica as músicas que Pulga tocou também. o (*) indica as que eu errei.
Arnold Layne (*)
Arnold Layne (P)
Baby Lemonade
Rats
Birdy Hop
Here I Go (*)
Flaming
Terrapin
Octopus
Dark Globe
Dominoes
The Gnome (P)(*)
The Scarecrow (P)
Golden Hair
Long Gone (*)
Love You
Bike (* - falha técnica: malcolm-tato)
Lucifer Sam (P)
Matilda Mother (P)
Astronomy Domine (P)
See Emily Play (P)
Jugband Blues (P)
Late Night (P)
- - -
Wish You Were Here (eu não cantei, ok? - P)
Feel (P)
De Matilda Mother até Jugband Blues foi a melhor parte.
Fotos a seguir. (Pulga disse que vai colocar um vídeo de Baby Lemonade no YouTube.)
Obrigado a todo mundo que foi, principalmente a Calvin e a mãe dele, agora oficialmente entrando no nono mês! ; ****
Arnold Layne (*)
Arnold Layne (P)
Baby Lemonade
Rats
Birdy Hop
Here I Go (*)
Flaming
Terrapin
Octopus
Dark Globe
Dominoes
The Gnome (P)(*)
The Scarecrow (P)
Golden Hair
Long Gone (*)
Love You
Bike (* - falha técnica: malcolm-tato)
Lucifer Sam (P)
Matilda Mother (P)
Astronomy Domine (P)
See Emily Play (P)
Jugband Blues (P)
Late Night (P)
- - -
Wish You Were Here (eu não cantei, ok? - P)
Feel (P)
De Matilda Mother até Jugband Blues foi a melhor parte.
Fotos a seguir. (Pulga disse que vai colocar um vídeo de Baby Lemonade no YouTube.)
Obrigado a todo mundo que foi, principalmente a Calvin e a mãe dele, agora oficialmente entrando no nono mês! ; ****
terça-feira, julho 18, 2006
sexta-feira, julho 14, 2006
The Star Above You
terça-feira, julho 11, 2006
She took a long cold look at me
And smiled and gazed all over my arm
She loves to see me get down to ground
She hasn't time just to be with me
Her face between all she means to be
To be extreme, just to be extreme
A broken pier on the wavy sea
She wonders why for all she wants to see
But I got up and I stomped around
And hid the piece where the trees touch the ground
The end of truth that lay out the time
Spent lazing here on a painting dream
A mile or more in a foreign clime
To see farther inside of me
And looking high up into the sky
I breathe as the water streams over me
quinta-feira, junho 29, 2006
usando software livre
1-
Você se encanta com o tamanho do download: enquanto o programa da Microsoft (Exxon, Coca-Cola, MacDonalds, ou alguma outra empresa grande) exige que você compre uma caixa com 4 cds, o software livre faz a mesma coisa com um arquivo de 3mb. E isso é lindo.
2-
Você descobre que os padrões do software são completamente diferentes dos do sistema operacional, por exemplo: o atalho de UNDO é Ctrl+Alt+CAPS+i.
3-
Você precisa de alguma ajuda e vai ler o help. Descobre que ele só está disponível online, e depois descobre que na verdade ninguém escreveu sistematicamente: help é o nome de um fórum com threads de 20 quilômetros que acabam normalmente com photoshops do cara que fez a pergunta inicial dando a bunda pra darth vader.
Tem vários softwares livres que eu uso hoje em dia e que são tão bons que às vezes até valem essas maletices:
- Audacity (meu Soundforge)
- Firefox (meu Internet Explorer)
- NVU (meu Dreamweaver)
- VLC (meu Windows Media Player)
- Blender (meu 3dStudioMax, que me motivou a escrever isso com seus tutoriais de video que pesam mais que o programa, e que eu vou botar no youtube assim que acabar de baixar)
Você se encanta com o tamanho do download: enquanto o programa da Microsoft (Exxon, Coca-Cola, MacDonalds, ou alguma outra empresa grande) exige que você compre uma caixa com 4 cds, o software livre faz a mesma coisa com um arquivo de 3mb. E isso é lindo.
2-
Você descobre que os padrões do software são completamente diferentes dos do sistema operacional, por exemplo: o atalho de UNDO é Ctrl+Alt+CAPS+i.
3-
Você precisa de alguma ajuda e vai ler o help. Descobre que ele só está disponível online, e depois descobre que na verdade ninguém escreveu sistematicamente: help é o nome de um fórum com threads de 20 quilômetros que acabam normalmente com photoshops do cara que fez a pergunta inicial dando a bunda pra darth vader.
Tem vários softwares livres que eu uso hoje em dia e que são tão bons que às vezes até valem essas maletices:
- Audacity (meu Soundforge)
- Firefox (meu Internet Explorer)
- NVU (meu Dreamweaver)
- VLC (meu Windows Media Player)
- Blender (meu 3dStudioMax, que me motivou a escrever isso com seus tutoriais de video que pesam mais que o programa, e que eu vou botar no youtube assim que acabar de baixar)
quarta-feira, junho 28, 2006
trust issues my ass
Se eu tivesse 3 metros de altura e passasse 40 dias alisando um tacape, aquela baixinha só ia esquecer de pedir por favor uma vez.
sexta-feira, junho 23, 2006
Muriçoca Adolescente
Chegou por aqui a onda do ringtone que só as crianças escutam.
A história é a seguinte: na Inglaterra, um supermercado instalou um dispositivo que emite um som de alta frequência que, supostamente, só é audível para pessoas abaixo dos 25 anos. O objetivo é evitar a presença de crianças e jovens no local, preocupação de vários outros estabelecimentos comerciais do primeiro mundo, incluindo hotéis e restaurantes, onde eles entendem que este público barulhento e sem dinheiro não interessa.
Esse cara da wired foi um dos repórteres que repassou a notícia, que originalmente era da BBC, com um link pra ouvir a parada em mp3.
No mesmo dia ele completou a notícia dizendo que os mesmos menores de 25 anos estavam usando o mp3 da BBC como ringtone, com o objetivo de receber ligações de celular durante as aulas, sem que os professores notasem.
Agora as operadoras do Brasil começaram a vender o ringtone como se fosse o oba-oba tecnológico-mágico do momento.
Eu não sabia que existia este limite de idade pra ouvir as altas frequências. Eu sempre escutei a frequencia dos tubos de imagem das TVs, a uma distância muito grande. Eu podia dizer que uma TV está ligada em algum canto de uma casa, por exemplo, mesmo sem estar no mesmo cômodo, e ouvia diferenças entre uma TV com defeito e uma "saudável". Eu chego até a escutar a frequência de TVs ligadas em gravações de discos: posso assegurar que Michael Stipe estava vendo TV quando gravou a voz de "Star me Kitten" e "Ignoreland", no Automatic For The People.
Mas me coloque em um lugar cheio de gente e tente falar comigo, e eu tenho que ler os lábios.
A história é a seguinte: na Inglaterra, um supermercado instalou um dispositivo que emite um som de alta frequência que, supostamente, só é audível para pessoas abaixo dos 25 anos. O objetivo é evitar a presença de crianças e jovens no local, preocupação de vários outros estabelecimentos comerciais do primeiro mundo, incluindo hotéis e restaurantes, onde eles entendem que este público barulhento e sem dinheiro não interessa.
Esse cara da wired foi um dos repórteres que repassou a notícia, que originalmente era da BBC, com um link pra ouvir a parada em mp3.
No mesmo dia ele completou a notícia dizendo que os mesmos menores de 25 anos estavam usando o mp3 da BBC como ringtone, com o objetivo de receber ligações de celular durante as aulas, sem que os professores notasem.
Agora as operadoras do Brasil começaram a vender o ringtone como se fosse o oba-oba tecnológico-mágico do momento.
Eu não sabia que existia este limite de idade pra ouvir as altas frequências. Eu sempre escutei a frequencia dos tubos de imagem das TVs, a uma distância muito grande. Eu podia dizer que uma TV está ligada em algum canto de uma casa, por exemplo, mesmo sem estar no mesmo cômodo, e ouvia diferenças entre uma TV com defeito e uma "saudável". Eu chego até a escutar a frequência de TVs ligadas em gravações de discos: posso assegurar que Michael Stipe estava vendo TV quando gravou a voz de "Star me Kitten" e "Ignoreland", no Automatic For The People.
Mas me coloque em um lugar cheio de gente e tente falar comigo, e eu tenho que ler os lábios.
Lindo Isso
Este site mostra a proporção entre o volume e distância de um próton a um elétron, e serve pra demonstrar a quantidade de vazio que existe na matéria.
Como a resolução dos monitores é normalmente 72 pontos por polegada (dpi), o elétrons está a 17,703 quilômetros do próton.
Eu adoro divulgação científica.
Como a resolução dos monitores é normalmente 72 pontos por polegada (dpi), o elétrons está a 17,703 quilômetros do próton.
Eu adoro divulgação científica.
quarta-feira, junho 21, 2006
Music Videos From the 80's :: Over 1,400 Videos!
Ontem eu liguei o rádio
...e ouvi isso.
Obrigado à Rádio OI (embora a mesma não siga as recomendações da letra).
The world is collapsing
Around our ears
I turned up the radio
But I can´t hear it
Era bom ligar o rádio e ouvir uma música boa. Eu me lembro.
Era bom também quando o REM era bom. Esta foi a primeira vez que colocaram um rap dentro de uma música. No último disco tem uma música com uma tentativa de rap de Michael Stipe, que é constrangedora. Acho que a banda acabou quando Bill Berry saiu.
Obrigado à Rádio OI (embora a mesma não siga as recomendações da letra).
The world is collapsing
Around our ears
I turned up the radio
But I can´t hear it
Era bom ligar o rádio e ouvir uma música boa. Eu me lembro.
Era bom também quando o REM era bom. Esta foi a primeira vez que colocaram um rap dentro de uma música. No último disco tem uma música com uma tentativa de rap de Michael Stipe, que é constrangedora. Acho que a banda acabou quando Bill Berry saiu.
terça-feira, junho 20, 2006
segunda-feira, junho 19, 2006
Que tal?
A rede do meu trabalho não deixa mais acessar um bocado de coisas.
Inclusive qualquer domínio que contenha o nome "globo", provavemente pra galera não ficar assistindo aos jogos da copa.
Como meu blog era no blogger.com.br e este pertence à globo, acho que foi por isso que eu não consigo mais acessá-lo e postar novas coisas.
Por isso migrei pra cá, como todas as pessoas de bem do mundo.
Inclusive qualquer domínio que contenha o nome "globo", provavemente pra galera não ficar assistindo aos jogos da copa.
Como meu blog era no blogger.com.br e este pertence à globo, acho que foi por isso que eu não consigo mais acessá-lo e postar novas coisas.
Por isso migrei pra cá, como todas as pessoas de bem do mundo.
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